sábado, 25 de fevereiro de 2012

A imortalidade

Há qualquer coisa em Kundera. Há qualquer coisa que me fascina e que excede o meu discernimento. Não é fácil explicar a escrita de Kundera, assim como, não é fácil lê-lo. No entanto terminei. Terminei, “A imortalidade” (Edições Dom Quixote). Ainda hoje sinto barreiras, não só a lê-lo (é preciso...

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O tempo

Esperar, como todos sabemos, demora tempo a passar. Quando me sentei naquele banco de jardim não tinha qualquer intenção de pensar o que acabei de pensar. Estava cansado, Já não corria há pelo menos uns quatro meses, e já tinha decidido voltar para casa. Mas pelo caminho encontrei aquele banco. Ora,...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A criança que não queria falar

É um gesto. É o gesto de percorrer as prateleiras. Mania esta dos gestos. Uns mais importantes do que outros. Uns mais significantes do que outros. Tenho por hábito percorrer as prateleiras quando as lombadas as adornam. Percorro o título, o nome do autor, interessando-me ou não. Foi nas férias de Agosto,...

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