quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Isto não é um Conto de Natal

Às vezes conhecemos pessoas que inesperadamente nos surpreendem. Às vezes conhecemos pessoas que nos obrigam a pensar, a repensar e a questionarmo-nos sobre nós, sobre tudo. E depois de conhece-las damos gratidão por elas terem aparecido na nossa vida. Infelizmente, (ou felizmente?) elas têm de aparecer...

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

domingo, 2 de outubro de 2011

Os putos jogam à bola

Os putos estão lá baixo. Estou a ouvi-los. Pelo barulho de certeza que jogam à bola! De vez em quando uns gritos de euforia, é golo! Levantei-me da minha posição confortável de sentado no sofá e espreitei. Espreitei os putos. Jogam à bola! Um dia também fui puto e também joguei à bola! Agora sei. Agora...

domingo, 11 de setembro de 2011

Era uma vez um português, um inglês e um brasileiro

Isto bem que podia sair em jeito de anedota. Daquelas anedotas. Daquelas anedotas em que: “Era uma vez um português, um inglês e um brasileiro.” Mas não. Isto não é uma anedota. Elas eram duas. Eles eram dois. Ela, ela apresentou-se como Headhunter, a outra, a outra apresentou-se como Country Manager. Ele, ele apresentou-se como Chief Executive Officier (CEO), o outro, o outro apresentou-se como Clinical...

domingo, 21 de agosto de 2011

A Feira

Estava prostrado à porta da casa-de-banho, onde pela última vez observou o pai a colocar o aftershave nas feições abatidas e resignadas que naquele dia se lhe impunham. O irmão tomava o pequeno-almoço, lá em baixo. O pai, encara-se uma última vez ao espelho e, ainda sem ter notado a presença do seu...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Conhecer uma pessoa, uma guerra.............alguém e algo desconhecidos

Pouso o livro. Mantenho-o perto, arriscadamente perto de mais. Mas se já li este livro, por que é que me custa tanto, agora, depois de lido, voltar a encará-lo? É que, só depois de tomar consciência do seu conteúdo, posso desmistificar a sua capa. Identifico, assim, uma questão: E se a infância...

domingo, 3 de julho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Silêncio, que se vai cantar o Fado

Um jantar. Uma tasca de Fado no Bairro Alto. Uma alemã. Um alemão. Ela, conheci-a na Grécia, ele, é o namorado. Cumpro a minha tarefa de anfitrião. Surpreendi-me quando lhes sugeri uma tasca de Fado, pois a resposta foi qualquer coisa como “What’s that?”. Talvez existisse uma pequena desarticulação...

sábado, 11 de junho de 2011

A(s) ideia(s)

Um dia parei, sentei-me e apeteceu-me escrever. O meu braço tornou-se a extensão das minhas concepções, a minha mão a sua definição, e uma caneta qualquer deslizava sobre uma folha de papel que hoje não sei onde está. Desde esse dia, já perdi tantas folhas de papel quantas aquelas que guardo soltas. Por isso, hoje, deixei a caneta tranquilamente pousada sobre a secretária. A noite está amena, guardo...

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Esperar, como todos sabemos, demora tempo a passar. Quando me sentei naquele banco de jardim não tinha qualquer intenção de pensar o que aca...

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